A fogueira de Xangô é a memória da África reelaborada no Brasil, com toda a sua beleza, vigor e emoção.
Xangô, Shango ou Sango, é Orixá, de origem Yorubá. Seu mito conta que foi Rei da cidade de Oyo, identificado no jogo do merindilogun pelos odu obará, ejilaxebora e representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba xango.
Historicamente, Aganjú foi o 5º Alafim de Oyó, filho de Ajaká, neto de Oranyan, sobrinho de Xangô.
Aganjú representa tudo que relacionado ao fogo, foge ao controle, como os vulcões.
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