sexta-feira, 29 de junho de 2012

Dia do Pescador - 29 de Junho



Dia 29 de junho é o Dia de São Pedro, o apóstolo pescador e que também é padroeiro dos pescadores. Por isto, a data foi escolhida para comemorar o dia do pescador.


Pescador não é só bom de história. É aquele sujeito que conhece a natureza, entende o mar, sabe olhar para a lua e ver a maré que vem. Antes do sol nascer, lá vai ele com seu barco pesqueiro e pára onde sabe que dá peixe - sabe direitinho onde a pescaria é boa. Quando o dia é bom, traz alimento para a família e ainda garante o sustento da casa com o que consegue vender.

Este personagem - o pescador que vive de sua própria produção - é bastante comum no nosso país. Muitos vivem em praias paradisíacas e pouco habitadas; nos feriados e nas altas temporadas, costumam ganhar bem mais do que a média anual. Porém, a subsistência destes trabalhadores pode estar ameaçada pela pesca esportiva de pessoas sem licença e sem consciência ambiental, que pescam quantidades superiores à permitida; a poluição das águas também compromete a vida dos peixes e conseqüentemente a dos pescadores.

Portanto, além de cuidar e entender a natureza, o pescador precisa que todos à sua volta façam o mesmo. Afinal, ele é um dos que sentem na pele como o equilíbrio da natureza é também o equilíbrio do homem.






sexta-feira, 15 de junho de 2012

Festas Juninas







Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão na europa ou do inverno no Brasil, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "Festa de São João". Os outros dois santos populares celebrados nesta mesma época são São Pedro (no dia 29) e Santo Antônio (no dia 13).



Ficheiro:Quadrilha junina Sergipe.jpg




segunda-feira, 4 de junho de 2012

Junho: Fogueira de Xangô









A fogueira de Xangô é a memória da África reelaborada no Brasil, com toda a sua beleza, vigor e emoção.

Xangô, Shango ou Sango, é Orixá, de origem Yorubá. Seu mito conta que foi Rei da cidade de Oyo, identificado no jogo do merindilogun pelos odu obará, ejilaxebora e representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba xango.

Historicamente, Aganjú foi o 5º Alafim de Oyó, filho de Ajaká, neto de Oranyan, sobrinho de Xangô.

Aganjú representa tudo que relacionado ao fogo, foge ao controle, como os vulcões.